O governo brasileiro quer desenvolver uma indústria brasileira de games. Ao anunciar a produção do Xbox 360 no Brasil, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) informou que está em gestação um programa que destinará recursos e incentivos para esse mercado, que já gira R$ 130 bilhões no mundo. Esse valor pode chegar a mais de R$ 200 bilhões até 2015, segundo o secretário-executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias. Da soma atual, o Brasil participa com pouco mais de R$ 1 bilhão, ou seja, menos de 1%, acrescenta.
O governo ainda estuda a maneira como destinará recursos para novas empresas do setor e o qual será o volume total. O valor ainda não está fechado, mas deverão ser investidos pelo menos R$ 5 milhões já no próximo ano, por meio de crédito via um novo fundo a ser criado – cujos recursos retornam ao governo – ou por meio do lançamento de editais, em que a propriedade intelectual dos games seria dividida entre desenvolvedores e incubadoras.
Segundo Rafael Henrique Moreira, coordenador-geral de serviços e programas de computador do MCTI, são três as áreas profissionais críticas que o governo quer mais desenvolver no país: a gerência de arte em games, ou seja, aquele profissional que desenha as telas; o roteirista dos jogos, que desenvolve as tramas e histórias; e os programadores, que combinam o conteúdo com as características de cada aparelho onde rodará o jogo.
Um game pode chegar a render US$ 25 milhões para o seu desenvolvedor, recorde atingido pelos jogos mais populares do mundo para consoles. Para dispositivos móveis (celulares e tablets) os recordes de faturamento chegam a US$ 200 mil por game.
A intenção foi divulgada junto com a divulgação da produção do Xbox no Brasil porque a Microsoft já se prontificou a assinar junto ao MCTI um protocolo de entendimentos para também estimular no desenvolvimento da indústria nacional de jogos virtuais.
O governo ainda estuda a maneira como destinará recursos para novas empresas do setor e o qual será o volume total. O valor ainda não está fechado, mas deverão ser investidos pelo menos R$ 5 milhões já no próximo ano, por meio de crédito via um novo fundo a ser criado – cujos recursos retornam ao governo – ou por meio do lançamento de editais, em que a propriedade intelectual dos games seria dividida entre desenvolvedores e incubadoras.
Segundo Rafael Henrique Moreira, coordenador-geral de serviços e programas de computador do MCTI, são três as áreas profissionais críticas que o governo quer mais desenvolver no país: a gerência de arte em games, ou seja, aquele profissional que desenha as telas; o roteirista dos jogos, que desenvolve as tramas e histórias; e os programadores, que combinam o conteúdo com as características de cada aparelho onde rodará o jogo.
Um game pode chegar a render US$ 25 milhões para o seu desenvolvedor, recorde atingido pelos jogos mais populares do mundo para consoles. Para dispositivos móveis (celulares e tablets) os recordes de faturamento chegam a US$ 200 mil por game.
A intenção foi divulgada junto com a divulgação da produção do Xbox no Brasil porque a Microsoft já se prontificou a assinar junto ao MCTI um protocolo de entendimentos para também estimular no desenvolvimento da indústria nacional de jogos virtuais.